RESIDENCIAL EM CANDIOTA

Beneficiários do Viver Melhor assinam contratos das moradias

Contemplados formaram fila para assinar os contratos

Contemplados formaram fila para assinar os contratos Foto: Claudenir Munhoz TP

Apesar da forte chuva que caía na manhã de segunda-feira, 11, 150 famílias beneficiadas com moradias do residencial Viver Melhor, em Candiota, na modalidade fechada, assinaram os contatos com a Caixa Economica Federal. A assinatura ocorreu nas dependências do Ginásio Municipal Dario Lassance.

Segundo a superintendente da Caixa, Cristiane Cunha, o momento foi de colhimento de assinaturas e de orientações aos contemplados. “O próximo passo é a entrega das chaves que deverá ocorrer nos próximos dias”, comenta.

Deusinha assinou o contrato com muita alegria com a realização do sonho de ter a casa própria

Deusinha assinou o contrato com muita alegria com a realização do sonho de ter a casa própria Foto: Claudenir Munhoz TP

Mesmo o clima não estando agradável, muita gente saiu realizado do local após a assinatura. “É um sonho realizado. Fazia muito tempo que lutava pela casa própria”, diz a beneficiária Deusinha Oliveira da Rosa, 54 anos, que vai deixar de morar no beco Aracy Martins. Quem mora em área de risco, no qual é um dos critérios do processo para ser aprovado, comemora a conquista. Leopoldo Campos dos Santos, 66 anos, é um dos morados da localidade Suvaco da Cobra e diz estar muito contente. “É uma riqueza. Só contar os dias para se mudar”, declara.

Na ocasião, os contemplados assinaram um termo com os representantes da prefeitura, doando o imóvel que se encontra em área de risco para o poder público, a fim de ser repassado para outra família. De acordo com o Executivo, ainda não há um dia definido da entrega das moradias. A prefeitura garante que será entre os dias 15 e 19 deste mês, mas os beneficiários serão informados.

O residencial Viver Melhor tem um investimento de R$ 11.923 milhões, sendo que R$ 10.764 milhões são oriundos do PAC 2, Minha Casa Minha Vida, recurso para as moradias e infraestutura. Já R$ 1.159 milhão é do Orçamento Geral da União (OGU) para centro comunitário, pracinha, regularização e técnico social

 

 

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