Eleições 2018

Talvez não tenhamos nos dados por conta, mas em 2014, elegemos o pior Congresso Nacional de todos os tempos. Ou talvez estejamos sendo catastróficos porque pudemos constatar isso através daquele tarde e noite fatídica de 17 de abril de 2016, quando assistimos estarrecidos um a um dos deputados federais indo ao microfone para expressar seu votos.

Sim, talvez estejamos sendo exagerados, porque jamais vimos de forma tão escancarada como agora, deputados se vendendo por emendas e cargos para um presidente da República escapar de uma denúncia de corrupção recheada de provas.

Também, este ano, novamente estaremos diante das urnas, primeiro para restabelecermos a democracia, quando elegeremos um homem ou mulher para governar o Brasil. E ninguém pode ser impedido de concorrer, com subterfúgios jurídicos, sob pena de mancharmos as eleições. O povo é quem fará o julgamento de fato nas urnas.

Mas voltando ao Congresso Nacional, teremos a oportunidade, mais uma vez, de elegermos deputados federais e senadores. A história de renovação por renovação não cola. Precisamos analisar o que os candidatos defendem, quais são seus projetos e o que pretendem. A reeleição de alguns atuais não é pecado não, pois apenas se apresentar como o novo, tendo velhas ideias e conceitos não serve.

E mais uma vez é preciso lembrar, que o mundo se move politicamente. Pensar que as coisas mudam sem política, é acreditar em Papai Noel.

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