EDUCAÇÃO

Emater de Hulha Negra promove a Semana da Alimentação nas escolas estaduais

Alunos se divertiram aprendendo ao preparar o próprio sanduíche Foto: Emater/Especial TP

Em comemoração à Semana da Alimen­tação, que neste ano teve como tema “Segurança alimentar: pela vida saudável e contra a fome e a miséria”, o escritório municipal da Emater de Hulha Negra rea­lizou atividades em parceria com duas escolas estaduais do município. A atividade teve como objetivo mostrar as grandes diferenças entre o consumo de alimentos industrializados e os ali­mentos in natura, ou pouco processados.

A Semana da Ali­mentação do Rio Grande do Sul é uma celebração em torno do Dia Mundial da Alimentação, instituído no dia 16 de outubro pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Com a participação de diver­sas entidades e instituições, constitui-se em um amplo programa que abriga, além da temática estabelecida pela FAO, outras importan­tes manifestações, debates e encaminhamentos a respeito da Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.

Lanche da escola foi com os sanduíches preparados pelos alunos Foto: Emater/Especial TP

Em Hulha Negra as oficinas de alimentação acon­teceram na Escola Estadual de Ensino Fundamental Profª Dalva Conceição Medeiros, com alunos das séries iniciais e na Escola Estadual de En­sino Médio Manoel Lucas de Oliveira, com alunos do 2º e 3º ano do ensino médio. Na oportunidade, além de se falar sobre as diferenças entre alimentos processados e os naturais, tratou-se sobre os principais nutrientes de diversos alimentos.

De acordo com a ex­tensionista de Hulha negra, Jocasta Pedroso, como ativi­dade prática, cada aluno pode preparar seu próprio sanduí­che natural, tendo variedades como cenoura, beterraba, temperinho verde, tomate, alface e rúcula. “Ao término das atividades, observou-se um resultado positivo jun­to aos alunos, pois ambas escolas são compradoras de alimentos da agricultura familiar de Hulha Negra, via Programa Nacional de Ali­mentação Escolar (PNAE), e assim, os alunos tem a oportunidade de consumir alimentos mais saudáveis e frescos devido às curtas distâncias entre a colheita e o consumo final”, explicou.

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