SAÚDE

Hulha Negra e Pinheiro Machado recebem novos profissionais do Mais Médicos

Ainda falta a homologação das vagas para começar o trabalho

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Em Hulha Negra, a única vaga que restava do programa Mais Médicos foi preenchida Foto: Joanes Araujo/Especial TP

Com a finalização de mais uma etapa do cronograma do Programa Mais Médicos, do Governo Federal, dois municípios de cobertura do TP impresso têm boas notícias. Com a inscrição de profissionais formados no exterior, Hulha Negra e Pinheiro Machado aguardam apenas pela homologação das vagas para acrescentar os novos profissionais ao quadro de funcionários e normalizar os atendimentos – que deve acontecer até sexta-feira (5). Candiota foi o único que não teve inscritos.

HULHA NEGRA No município, o novo profissional foi apre­sentado no gabinete do prefeito Renato Machado na tarde da última quinta-feira (28). Acompanhado do secretário de Saúde, Volney Jorge, o goianiense Samuel Levy disse ter vindo para somar. “Venho para que cada dia mais possamos oferecer a toda a população um atendimento de excelência e humano, baseado sempre na qualidade, no respeito e na empatia”, destacou.

PINHEIRO MACHADO Desde a saída de Cuba do programa, os pinheirenses foram os que mais sofreram os impactos na prestação de serviços. Nesta sexta-feira (29), com a chegada dos médicos Érica Martins e Tarcisio Silva, a expectativa é de que o atendimento seja normalizado em breve.

Conforme informou o secretário de Saúde e Ação Social, Éliton Rodrigues, eles atenderão, respectivamente, a Unidade Básica de Saúde (UBS) São João Batista/Passo do Machado e Torrinhas/Vila Umbú. “Tão logo as medidas admi­nistrativas sejam realizadas e eles estejam aptos para o trabalho, serão designados para suas unidades. Com isso, o serviço fica com 100% de cobertura”, informou o responsável pela pasta.

CANDIOTA Em contato com o secretário de Saúde, Gil Deison Pereira, ele informou que não houve inscritos no últi­mo edital disponibilizado pelo Mais Médicos e que o governo permanece em alerta diante da situação. “Com a desistência de uma das médicas, foi preciso chamarmos outro profissio­nal para suprir a demanda na sede e em Seival. Continuamos atentos e fazendo todos os esforços possíveis para manter os atendimentos, mas desde já estamos estudando a possibilidade de uma contratação emergencial para que a comunidade não seja prejudicada”, disse.

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