Obras

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Último ano de mandato nos governos municipais, ano de fazer obras. Nada impacta mais na opinião popular que obras sendo construídas.

Em 2007, disse ao en­tão vice-prefeito, hoje prefeito de Hulha Negra, Renato Ma­chado: “Acompanha as obras de saneamento e pavimen­tação no meio da rua. Fala ao povo sobre as obras e os benefícios que elas trarão. Fala também das outras obras, ampliação do Centro de Atenção Integral à Saúde (hospital), da obra de construção do ginásio de esportes na Escola Municipal Monteiro Lobato, em andamento, da nova Biblioteca Pública Municipal que será construída, a obra começa em 2008, e em outubro de 2008 serás o prefeito eleito”. Mesmo que a chapa montada por PP/PDT, em 2008, fosse “inganhável”, dada a rejeição dos candidatos a prefeito e vice (uns não votavam em um, outros não votavam no outro e havia uns quantos quem não votavam em ambos), Renato Machado foi eleito e está realizando seu segundo mandato.

Educação e obras, o que ficam. Transformam de forma permanente.

Em Hulha Negra, a obra mais necessária é a de pavi­mentação das ruas da cidade que, quase três décadas após a criação do Município, ainda possui a maior parte das ruas sem pavimentação, exceto a Av. Getúlio Vargas, em final de pavimentação de um pequeno trecho, e quatro quadras late­rais, todas saindo da mesma avenida. O foco da administração, para a sede, além de qualificar saúde e educação, e para estas não precisa prédios, deve ser a pavimentação.

O governo atual fez duas obras importantes neste mandato focando este tema, as pontes nas ruas Laudelino da Costa Medeiros e na Rua Serafim dos Santos. Mesmo quando não temos todas as condições para executarmos uma obra, é conveniente começar. Assim, seria de bom tom que o governo municipal começasse a obra de pavimentação em uma destas ruas, ou em ambas, em 2020.

Por outro lado, se o governo distribuir de forma equilibra­da a receita de obras entre estradas do interior e pavimentação na sede, certamente em pouco tempo a sede estaria toda pa­vimentada. E pavimentação na sede tem custo de manutenção baixo, enquanto obras em estradas do interior precisam estar em permanente e cara manutenção.

O povo, porém, tem papel importante. Enquanto os moradores do interior um dia sim, outro também, pedem ao prefeito a manutenção das estradas, os moradores da sede não reclamam das ruas com lama, ou com poeira. Por outro lado, a pavimentação valoriza os imóveis, como estradas bem cuidadas também valorizam as propriedades rurais.

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