Papo de Redação – 21/Jul/2016

NOVA DIREÇÃO CGTEE 1
O jornalista Políbio Braga, em seu blog, publicou na última sexta-feira, 15, que a diretoria da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) estava toda demitida. A publicação ainda disse que o diretor José Parisotto, do PR, continuava na estatal, respondendo como diretor-presidente. Ainda, o jornalista afirma que “As indicações dos demais diretores coube ao PSB, PMDB e DEM. O novo presidente da CGTEE foi indicado pelo PSB”.

NOVA DIREÇÃO CGTEE 2
A publicação claramente não procede, porque a diretoria da CGTEE, sendo a maioria baseada em Porto Alegre, segue a mesma, tendo Francisco Romário Wojciki como diretor-presidente. Tanto é, que no dia em que o blog publicou a informação, o presidente assinou em Candiota, o novo contrato de fornecimento de cal pelos uruguaios para a Fase C da Usina de Candiota. Segundo a assessoria de Comunicação da empresa explicou à coluna, uma mudança de diretoria demanda aprovação do Conselho de Administração da estatal, fato que sequer foi cogitado, quanto mais efetivado.

NOVA DIREÇÃO CGTEE 3
Entretanto, como visto, apesar de não ser verdadeira a informação da demissão da atual diretoria, os rumores são fortes, devido a mudança no governo federal, sobre uma possível modificação na direção da estatal federal do grupo Eletrobras, que controla a Usina de Candiota (sendo esse seu maior patrimônio). Mesmo a direção do momento sendo eminentemente técnica, não custa lembrar que ela foi nomeada no governo da presidente Dilma Rousseff (PT).

GRUPO SEMIL EM PINHEIRO
Está se instalando em Pinheiro Machado o grupo mineiro Semil, que atua, entre outros, no mercado de florestas. A empresa neste primeiro momento está realizando corte e transporte de madeira para a Fibria Celulose. Contudo, a expectativa maior da Semil é quanto a instalação da indústria de pellets na cidade.

LIMITES DE CAMPANHA 1
Foram publicadas no Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (DJe/TSE) as tabelas atualizadas com os limites de gastos de campanha e de contratação de pessoal nas Eleições Municipais de 2016, conforme previsto na Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97). Após publicação dos valores preliminares de gastos de campanha, o TSE atualizou os valores de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de acordo com o parágrafo 2º, art. 2º, da Resolução TSE nº 23.459/2015.

LIMITES DE CAMPANHA 2
O índice de atualização dos limites máximos de gastos foi de pouco mais de 33,7%, que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2012 a junho de 2016. Para os municípios de até 10 mil eleitores e com valores fixos de gastos de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador, o índice de atualização aplicado foi de 8,03%, que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2015 a junho de 2016, visto que esses valores fixos foram criados com a promulgação da Lei nº 13.165/2015 (Reforma Eleitoral 2015). Assim, as campanhas de Pinheiro Machado, Candiota, Pedras Altas e Hulha Negra poderão gastar até R$ 108.039,00 para o cargo de prefeito e R$ 10.803,91 para vereador. Em Bagé, os limites de gastos são de R$ 621.427 para prefeito e R$ 104.056,64 para vereador.

LIMITES DE CAMPANHA 3
A Reforma Eleitoral 2015 também estipulou limites quantitativos para a contratação direta ou terceirizada de pessoal para prestação de serviços referentes a atividades de militância e mobilização de rua nas campanhas eleitorais, em consonância com o art. 36 da Resolução TSE nº 23.463/1995. Segundo a Lei das Eleições (Lei n° 9.504/1997), em seu art. 100-A, parágrafo 6º, para fins de verificação dos limites quantitativos de contratação de pessoal não são incluídos: a militância não remunerada; pessoal contratado para apoio administrativo e operacional; fiscais e delegados credenciados para trabalhar nas eleições; e advogados dos candidatos ou dos partidos e das coligações. Confira a tabela de contratação em cada município e por campanha.

tabela TSE

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