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Projeto emergencial da escola Ponche Verde está previsto para fevereiro em Piratini

Vereador Jimmy Carter esteve reunido com os secretários, em Porto Alegre

Vereador Jimmy Carter esteve reunido com os secretários, em Porto Alegre Foto: Divulgação TP

Desde outubro de 2015, o prédio central e histórico da Escola Estadual Ponche Verde, culminou na interdição de pelo menos seis salas de aula, devido a precariedade do forro e telhado do local. A biblioteca e sala de informática também deixaram de ser utilizadas devido aos mesmos problemas. Desde então, a direção do principal educandário do município, que tem capacidade para aproximadamente 800 alunos, precisou alugar salas para que os alunos pudessem continuar assistindo aula.

Atualmente, em período de férias, a escola, conselho escolar e vereadores do município, continuam pressionando o Governo do Estado, a fim de resolver o problema. Nesta semana, o vereador Jimmy Carter, que está mediando as conversas, esteve reunido com o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Branco e secretário-adjunto de Obras, Saneamento e Habitação, Sandro Boka, para discutiram sobre as últimas novidades em relação a obra emergencial.

De acordo com o secretário da Casa Civil, Fábio Branco, os últimos detalhes para a execução do projeto emergencial deverão ser finalizados em fevereiro. Tanto Branco como Boka afirmaram que o processo licitatório já tem uma empresa vencedora. Com isso, a expectativa é de que o processo de contratação seja concluído para então, ser emitida a Ordem de Início do Serviço. A previsão de acordo com os secretários é de que isso ocorra no mês de fevereiro.

Com relação a valores e a previsão de execução do projeto emergencial ainda não foi divulgada, no entanto a expectativa é de que já no início do ano letivo, as obras ou estejam em execução ou até mesmo concluídas, no entanto não se tem nada definido até o momento.

A instituição chegou a estar entre uma das obras de prioridade do Governo do Estado e a restauração que estava prevista no prédio central que estava avaliada em mais de R$ 1 milhão, deixou de ser prioridade e a única alternativa encontrada pela direção da escola foi entrar com um projeto emergencial para recuperar os pontos mais danificados que é o forro e telhado da escola.

 

Forro das salas está instável. Telhado deverá ser trocado.

Forro das salas está instável. Telhado deverá ser trocado. Foto: Maurício Goulart/Especial TP

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