Turma do Aranha e seus Incríveis Amigos entregaram as medalhas aos atletas paralímpicos Foto: Emanuel Müller/ Especial TP
Na tarde da última sexta-feira (27), ocorreram as atividades finais que marcaram a programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência 2021, desenvolvida pelo Caminho da Luz, de Bagé. Houve a entrega das medalhas e cerimônia de encerramento da Paralimpíada desenvolvida pela instituição. Os músicos Chico Teixeira, Ketlen Esquírio e Tiago Cesarino interpretaram a música tema da campanha “#Seja Luz pelo Caminho”, com a participação de um coral formado por assistidos da Escola e das Oficinas da entidade. O último ato foi o momento de apagar a pira olímpica.
Durante o dia, ocorreram as últimas provas da Paralimpíada, além da exibição do filme “Colegas”, no Salão de Atos da Instituição e uma Roda de Conversa sobre “O Equilíbrio Emocional de Mães de Filhos Deficientes”, mediada pela assistente social Gilce Lima.
A parte final contou com a participação da turma do “Aranha e seus Incríveis Amigos”, que encantaram as crianças. Os super-heróis entregaram as medalhas aos participantes da Paralimpíada, além de auxiliar no momento de apagar a chama paralímpica.
Em nome da equipe responsável por desenvolver as atividades da Paralimpíada, as professoras de educação física Débora Suchy e Maximira Viana, receberam medalhas e, assim como os assistidos, também subiram ao pódio.
O presidente do Caminho da Luz, Ruibar Freitas, destacou que a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência foi a superação das superações. “Em época de pandemia, a força, a garra e a vontade de se fazer ver e ouvir continuam na presença de cada pessoa que lá esteve”, enfatiza.
A programação, conforme o presidente, permitiu aos assistidos ver, sentir, viver e sonhar através de cada momento que a Paralimpíada, em especial, proporcionou. “A demonstração de cada jovem traz no seu íntimo os sonhos não realizados, de ser ídolo através da arte ou do esporte que são a grande malha de sucesso em nosso país”, pondera.
Freitas, enfatiza a importância da Instituição na vida biopsicossocial e espiritual de cada assistido e cada familiar. “Cria-se um efeito cascata de proporções inimagináveis dos resultados obtidos em cada atendimento e do trabalho como um todo, na vida de uma comunidade”, ressalta.
