Jaquinho com as filhas Joana e Marina Foto: Divulgação TP
Nesta edição, a equipe do TP conversou com o cantor candiotense, Jackson Barreto, o Jaquinho, que já foi premiado no festival e retornará para o palco como artista profissional. Participante desde a 6ª edição do Canto Moleque, ele foi premiado quando tinha 19 anos e fazia parte da categoria Especial, quando cantou a música Milonga Abaixo de Mau Tempo e recebeu o troféu de primeiro lugar. “Desde o 6º até o último festival, em todos eu trabalhei. Sendo da equipe da Secretaria de Cultura, como chefe de palco ou em shows”, falou.
Atualmente, Jackson faz parte do grupo candiotense De Pouca Prosa, onde todos os integrantes, segundo ele, já passaram pelo festival. Neste ano, o grupo que já completou quatro anos de atividades fará o show de encerramento do 24º Canto Moleque no domingo (10), a partir das 23h. Além de Jaquinho, o De Pouca Prosa é composto pelos artistas Alexandre Barreto, Juliano Santos, Francisco Teixeira, Erik Vais, Gil Deison Pereira e Diego Kaupe.
O PAPEL DE PAI
Além de retornar ao festival que fez parte da sua vida, neste ano Jackson também contará com o desafio de ficar na torcida, aplaudir e acompanhar as filhas Joana Pinheiro Costa, 12 anos e Marina Pinheiro Costa, 6 anos. “A sensação é muito boa! A Joana já vem cantando em festivais e premiando, e a Marina é a primeira vez que ela vai cantar no Canto Moleque”, ressaltou. Ao ser questionado sobre como se sente em ter as duas filhas seguindo os seus passos, Jaquinho disse ser muito grato. “Eu e a Flavia ficamos muito contentes, porque os filhos são o espelho do pai. Então quer dizer que estamos fazendo um bom trabalho com elas, incentivando a estarem neste meio cultural da arte gaúcha, da música”, disse ele, destacando que as filhas nunca foram forçadas a seguirem o caminho da música. “Foi uma decisão delas”, pontuou.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*
