Na foto enviada ao TP, ele relembra o projeto Genoma Foto: Arquivo Pessoal/Especial TP
O retorno dos jogos de futebol e a liberação das atividades trouxe alegria para todos os desportistas. O TP também conversou com Wilson Fernando Chaves, que além de uma ligação com a equipe do Vila Airton, continua participando de jogos e é o responsável pelo projeto Genoma Colorado em Candiota.
Ele conta que sua ligação com o esporte começou aos seis anos de idade. “Comecei a ir ao Estádio Estrela D’alva assistir aos jogos do Guarany, e também ao futebol amador, próspero na década de 60. A iluminação do entorno, a banda do Exército tocando durante toda a partida, eram motivos de encantamento para minha idade. Nesta época, jogar bola em turmas no meio da rua no local onde morava era passatempo predileto, onde o ferimento de algumas unhas arrancadas, saravam com a mesma rapidez da ardência do medicamento”, relembrou.
Wilson começou a trabalhar em Candiota em 1978 e logo começou a jogar na Sociedade Esportiva Vila Airton, onde ainda atua. Por amor ao esporte ele conta ter cursado graduação em Educação Física em 2012, e conseguido um convênio com o Sport Club Internacional, levando para o município o projeto Genoma Colorado, que de 2012 a 2016 trabalhou com mais de 150 atletas entre crianças e adolescentes na faixa de 8 a 16 anos.
A pandemia e o cancelamento de jogos e atividades esportivas foi avaliada como terrível por Chaves. Entretanto, ele diz que a alegria e satisfação é extrema com a retomada dos jogos. “Este período de quase dois anos foi terrível para o amadorismo, não só para os praticantes como também para os apreciadores. Se perdeu muito em qualidade de vida, e que de agora em diante vamos recuperar. Hoje, se nota o envolvimento de todos e a palavra dos médicos e cientistas para o foco a atividade física – e o amadorismo está neste contexto”, destacou.
