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A necessidade de Candiota ter um centro geográfico vai ganhando forma e corpo a cada dia, apesar do entendimento ainda ser bem confuso e difuso. Dias desses andou surgindo placas de obras apontando que a cidade beneficiada era Dario Lassance (RS). Logo a situação foi corrigida, porém, seguiu o endereço da obra como sendo Dario Lassance.
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Já explicamos por aqui um par de vezes, que Dario Lassance não existe mais do ponto de vista legal e muito menos em toda a história foi um bairro. Foi, no passado, um distrito de Bagé. Também já falamos da desimportância histórica para Candiota do engenheiro ferroviário Dario Lassance, morto em 1930 e que por tradição da época teve seu nome emprestado para batizar a antiga estação férrea Apleby. Do ginásio municipal e da localidade foi corrigida esta distorção (da localidade ainda falta na prática). Precisa corrigir a praça e a escola. Sinceramente, Dario Lassance deveria ser no máximo o nome de uma rua.
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A direção da rádio Interativa FM tem sido parceira na tentativa de estabelecer o centro geográfico, mas muitas vezes esbarra no próprio comerciante, que exige que se coloque Dario Lassance no seu apoio cultural. Um anunciante do jornal tempo atrás, de fora da cidade, mandou a arte do seu anúncio com a localização Dario Lassance. Foi tentado argumentar, mas a agência de publicidade rebateu, dizendo que a localização havia sido extraída do Google Maps e do site da Prefeitura. O jornal teve que engolir a língua. O vereador Adriano Relevante (MDB), que é defensor também da causa do centro geográfico, corrigiu publicamente esta semana um documento oficial, que se referia a sede do município como Dario Lassance.
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Ainda há um pouco de confusão e alguns denominam a cidade de Candiota (antiga Dario Lassance), que é a sede do município, como sendo o bairro Centro. Nem toda a sede é Centro. Na verdade, a sede (Candiota) possui vários bairros, como o Viver Melhor, o Residencial Candiota, o mais antigo deles que é a Vila Airton, a Portelinha, a Vila Nova, o Morada do Sol, Loteamento Raupp, Loteamento Cimbagé, Areal, Vila Nova, entre outros. O bairro Centro, infelizmente, assim como os demais, não está demarcado em lei (um Plano Diretor feito há alguns anos e que nunca foi usado para nada (nem revisado pela Câmara), acabou não corrigindo essas distorções, apesar dos alertas e talvez por isso virou letra fria de lei). Ainda temos os bairros afastados da sede, que são a Vila Residencial, João Emílio, União, São Simão, Vila Operária e Seival (alguns defendem que este deveria ser um distrito).
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Demarcar em lei própria a sede do município – cidade de Candiota (já tem lei estadual) e informar isso ao Google Maps de forma oficial, parece ser uma necessidade cada vez mais premente. Demarcar em lei os bairros com longitudes e latitudes, além de delimitações físicas, parece também estar caindo de maduro. O bairro Centro, como já sugerido aqui inúmeras vezes, pode ser delimitado ao norte pela avenida Luiz Chirivino, a oeste pela rua Telmo Amestoy, ao sul pela rua Francisco Assis do Pinho e a leste pela rodovia Miguel Arlindo Câmara (MAC).
ACIAS PINHEIRO
A Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços (Acias) de Pinheiro Machado realizou esta semana uma assembleia extraordinária para atualizar e modernizar o seu estatuto.
OAB PINHEIRO
Estava marcada para esta quinta-feira (29), a posse da nova diretoria da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Pinheiro Machado. Entretanto, devido as condições climáticas, o evento foi adiado para uma data ainda a ser marcada.
CASAS EM PINHEIRO
O vereador Renato Rodrigues (PSDB), voltou a cobrar esta semana, desta vez pelas redes sociais, a entrega das 32 casas populares que a Prefeitura de Pinheiro Machado iniciou a construção em 2022. O vereador mostrou também uma situação de vandalismo, com vidros de uma das casas quebrados.
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O prefeito Ronaldo Madruga (PP), em suas redes sociais, postou uma imagem e uma frase, antes até do vídeo do vereador. “A espera tem propósito, números e placas para casas populares indo para produção. Arte, Gabriel Medeiros”. Sobre a entrega das casas, a Prefeitura havia respondido ao vereador André Madruga (PDT), por meio de documento enviado à Câmara, que ainda falta a pintura e o piso nos imóveis.
ILUMINAÇÃO EM PINHEIRO
O prefeito Ronaldo também postou em suas redes, que na próxima semana está chegando um caminhão novo para a iluminação publica. Segundo ele, o veículo custou R$ 500 mil. “Agora vai, para quem dizia que a cidade continuaria um breu, equivocou-se. Tudo ao seu tempo e no tempo de Deus, quem nos protege não dorme. Obrigado a todos que acreditam na administração, o resultado vai chegando. Como têm muitos com dificuldades de contar o que acontece de bom, isso causa urticária, nós contamos”, escreveu.
INTEGRAL EM CANDIOTA
A Prefeitura encaminhou à Câmara esta semana, o projeto de lei 73/2025, que institui a política de educação integral em tempo integral para a rede municipal de ensino de Candiota e estabelece suas diretrizes. Segundo o projeto, a implantação do sistema acontecerá de forma gradual e conforme a disponibilidade financeira do município.
CARVÃO NAS ESCOLAS
Falando em educação, o vereador e presidente da Câmara de Candiota, Paulinho Brum (PSDB), protocolou anteprojeto de lei prevendo a inclusão no currículo das escolas da rede municipal de ensino, conteúdos sobre o carvão mineral, sua importância socioeconômica e energética para o município e região.
1ª EUCARISTIA EM CANDIOTA
Registro do último dia 25 de maio, da 1ª Eucaristia de jovens e adolescentes da comunidade católica Imaculada Conceição, de Candiota.
REAJUSTE EM PINHEIRO
A Câmara de Pinheiro Machado aprovou na última terça-feira (27), por unanimidade, o projeto de lei 28/2025, que concede revisão geral anual aos vencimentos dos servidores municipais, conselheiros tutelares e aos proventos dos aposentados, pensionistas e servidores do Poder Legislativo. O Executivo propôs repor a inflação acumulada no período de abril/2024 a março/2025, com o índice de 5,20%.
ENTRADA DE HULHA NEGRA
Há anos a avenida de entrada de Hulha Negra, Hugo Canto, enfrenta problemas estruturais próximo aos trilhos da linha férrea com buracos e áreas alagadas. O local já recebeu inúmeros patrolamentos e até calçamento com blocos intertravados, que acabaram não tendo o resultado esperado e os buracos retornaram com a retirada de uma camada de asfalto. Nesta semana, após a chuva, a situação da via pública foi novamente questionada por um morador, que disse ser necessário um estudo e trabalho de engenheiros para que o problema seja solucionado.
JÁ FOI CONTEÚDO NO IMPRESSO
