COOPERATIVISMO

Nova gestão de conselheiros da Sicredi tem sua primeira capacitação após a posse

Novo Conselho de Administração da Sicredi Fronteira Sul RS Foto: Graciela Freitas/Especial TP

No dia 29 de julho, os 11 conselheiros da Sicredi Fronteira Sul RS se reuniram para uma capacitação. O novo Conselho de Administração tomou posse no dia 17 de junho. Os nomes foram aprovados durante o período assemblear deste ano e homologados pelo Banco Central.

A formação incluiu temas como o cenário mundial do cooperativismo de crédito, informações do sistema Sicredi, o plano de trabalho do conselho, o planejamento estratégico da cooperativa, além do conhecimento das áreas de atuação da sede, localizada em Bagé, que dão suporte às agências.
Para a conselheira Adriana de Ávila Siemionko, a capacitação foi muito importante e contribuiu para além do conhecimento técnico, mas também, pessoal. “Os temas abordados foram muito pertinentes ao cargo que por ora ocupamos, uma vez que representamos todos os associados da cooperativa, por isso, temos uma grande responsabilidade. A oportunidade também contribuiu para nosso autoconhecimento e integração do grupo”, comentou ela.

A nova composição do conselho, válida pelos próximos quatro anos, permanece com o presidente Geraldo Ott Filho, e com o vice, João Eduardo Tavares, e conta, também, com Sérgio de Menezes Muñoz (Herval), Joaquim Francisco Silveira Brum (Candiota), Daniel Flores Sartori (Bagé/Dom Pedrito), Rolf Edgar Martens (Aceguá, Colônia Nova), Adriana de Ávila Siemionko (Bagé), José Fernando Martins Mendes (Jaguarão), Mercedes Maciel de Echenique (Pedro Osório), Cesar Idelvan Luiz de Azambuja (Pinheiro Machado), e Wilson Dejair dos Santos Rodrigues (Dom Pedrito).
Os conselheiros ainda passarão por uma segunda etapa de capacitação, conduzida pela Central Sul/Sudeste do Sicredi, prevista para setembro.

SOBRE O PAPEL DO CONSELHO – O Conselho de Administração é um órgão integrante da estrutura administrativa da Sicredi, que estabelece o direcionamento estratégico, preservando os interesses legítimos dos associados e da cooperativa, atuando por sua sustentabilidade no longo prazo, e maximizando o retorno do investimento econômico e social.

Comentários do Facebook