29 anos de Hulha e Candiota

Chegamos aos 29 anos de Candiota e Hulha Negra em situação semelhante aos 28 anos. Qual seja, com o Brasil ainda enfrentando a maior crise sanitária de nosso tempo. A situação da Covid-19 recrudesceu ainda mais após um ano de pandemia, especialmente no Brasil.
Não há dúvidas, que mesmo estando numa situação mais agravada que em março de 2020, agora já estamos cheios de esperança, pois tanto em Candiota como em Hulha Negra, uma parcela, mesmo que pequena, já está vacinada.
Atropelados pelo tempo e pela própria pandemia tentamos pensar num material que remetesse a uma reflexão de futuro em relação aos dois municípios, especialmente no pós-pandemia. Conversamos com os prefeitos das duas cidades e com os presidentes de câmaras instigando-as a falar do futuro e quais as perspectivas depois que tudo isso passar.
Ambas as cidades, de um modo geral, estão enfrentando bem a pandemia. Os governos, o passado e atual em Candiota, e a continuidade em Hulha Negra, sempre trataram a doença com a seriedade que se merece, tomando as medidas necessárias para que o avanço não fosse fora de controle nas duas cidades.
Os desafios de Hulha Negra e Candiota são diferentes daqueles quando da emancipação em 1992. Lá, se buscava autonomia e independência. Isso já é consolidado e os avanços são visíveis e seriam inimagináveis se ainda os territórios pertencessem a Bagé e Pinheiro Machado.
Caminhando para três décadas, Hulha Negra e Candiota ainda possuem grandes desafios a serem enfrentados no campo da infraestrutura, da urbanização, da saúde, educação e diversificação econômica. Contudo, ambos os povos sabem desses horizontes e empreendem esforços para que as cidades possam além da pandemia, seguir seus caminhos de desenvolvimento e progresso.

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