Corticeira 31 apresentado na Espanha Foto: Fotos: Divulgação
A propriedade Corticeira 31, localizada há 13km da área urbana do município de Pedras Altas e seu azeite de oliva que leva o mesmo nome, ganharam o mundo no mês de maio, ao participar da 10ª Expoliva – ou 10ª Feira Internacional do Azeite e Indústrias Afins, que é uma feira internacional que acontece em Jaén, na Espanha, e que visa apresentar novidades de empresas nacionais e internacionais relacionadas ao azeite, desde máquinas e novas tecnologias até embalagens e cooperativas.
Da propriedade de Pedras Altas, participou Marcia Bueno Pinto, proprietária do estabelecimento cujo projeto ainda contém a participação da prima Salete Bueno e do esposo de Salete, Kiko Molina, engenheiro agrônomo e responsável pela qualidade das azeitonas produzidas na Corticeira 31.
Ao TP, Marcia contou que a participação na Expoliva surgiu a partir de um convite de Marcelo Scofano, representante do evento no Brasil desde 2015, e que para a edição, convidou para participar os azeites gaúchos Corticeira31, Al_Zit, Prosperado, Sabía e Puro, e os azeites mineiros Monasto e Mantikir.
Oliveiras foram plantadas em 2018
De Pedras Altas apenas o Corticeira31 participou apresentando seu azeite Blend, que é uma mistura de quatro variedades de azeitonas: arbequina, coratina, koroneiki e frantoio.
“Participamos de uma ‘cata’, que é uma análise sensorial técnica do azeite realizada por sommeliers credenciados pelo Conselho Oleícola Internacional (COI). Ser degustado, analisado e elogiado por quem conhece os melhores azeites, nos deixou felizes e com mais certeza que estamos no caminho certo. É o reconhecimento de um trabalho cuidadoso que vem sendo feito”, disse Marcia.
Marcia Bueno Pinto esteve no evento
SOBRE A PROPRIEDADE
O nome Corticeira 31 deriva do nome das muitas árvores (Corticeiras) que existem no campo, fazendo união com o paralelo 31, excepcionalmente bom para azeitonas e uvas.
São 5.400 mil oliveiras plantadas no final de 2018 e início de 2019, abrangendo cinco cultivares: koroneiki, arbequina, picual, coratina e frantoio.
A primeira colheita foi em 2022 e neste ano de 2025 se chegou a 18 mil quilos.
JÁ FOI NOTÍCIA NO IMPRESSO
