Foi assinado esta semana, em Porto Alegre, depois da autorização da Caixa Econômica Federal (CEF), o reequilíbrio financeiro para a construção da ponte sobre o rio Jaguarão, na tríplice divisa entre Candiota, Hulha Negra e Aceguá.
O projeto, que se arrasta desde 2013, num convênio entre a União e o Estado, ainda prevê a construção de pontilhões em assentamentos de Santana do Livramento. A novela da ponte do rio Jaguarão, parece ter ganhado um capítulo mais motivador com a assinatura do reequilíbrio.
O processo tem o acompanhamento do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental dos Municípios da Bacia do Rio Jaguarão (Cideja), pois a nova ponte é estratégica para cinco dos sete municípios que fazem parte da entidade – além dos três diretamente envolvidos, Pedras Altas e Herval também usam do caminho. A ponte de madeira foi interditada em 2020 e oferece muitos riscos para quem ousa passar sobre ela.
A assinatura do reequilíbrio e que abre caminho para que a empreiteira comece de fato as obras, contou com a presença de quatro prefeitos: Volnei Oliveira (Pedras Altas e presidente do Cideja), Luiz Carlos Folador (Candiota), Renato Machado (Hulha Negra) e Marcus Vinícius Aguiar, o Peti (Aceguá), além do proprietário da empresa e do secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Giovane Feltes. Também estavam presentes a vereadora de Candiota, Hulda Alves, o assessor do deputado estadual Luiz Fernando Mainardi (PT), Cleiton Zanatta, além de assessores do Cideja e dos municípios diretamente envolvidos com esta importante demanda.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*