Reunião entre CDL, empresários, Executivo e Equatorial aconteceu na Prefeitura Foto: Silvana Antunes TP
A falta durante horas ou a oscilação no fornecimento de energia elétrica tem causados inúmeros transtornos para a população. Em Candiota, as quedas de energia têm sido constantes, ocasionando apagões, e com eles, prejuízos financeiros além dos emocionais decorrentes dos problemas enfrentados pela população.
A situação levou a Associação Comercial, Industrial, Serviços e Agropecuária (Acisa)/Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Candiota a solicitar auxílio da Prefeitura da cidade para uma reunião com a Equatorial. O encontro aconteceu na manhã desta quinta-feira (7), no gabinete do prefeito, Luiz Carlos Folador, com representantes do comércio, CDL e Equatorial.
Na oportunidade, representantes de diversos setores relataram seus problemas nos estabelecimentos, destacando, como no caso do veterinário Marcelo Duarte, que afirmou ter contabilizado perdas em mais de R$ 10 mil. O empresário também afirmou entender os transtornos decorrentes de temporais, porém gostaria de uma explicação para situações constantes de queda de energia em tempo de sol.
Pela empresa Equatorial, esteve o consultor de Relacionamento da Seccional Campanha, Flávio Lamas, que ouviu os depoimentos do comércio e expôs a situação da empresa, os problemas enfrentados e investimentos que deverão ser feitos (ver matéria exclusiva para o TP com os esclarecimentos).
Ao jornal, Folador disse que o poder público tem sido mediador e buscado resolver os problemas junto à Equatorial, mas destacou que os eventos climáticos decorrentes tem sido um prejudicial para o sistema. “Temos sido bem atendidos pela empresa quando ocorrem as faltas de energia e solicitamos apoio. Já ficou combinado que um caminhão linha-viva vai fazer podas de árvores para evitar que os fios encostem na rede e cabos sejam rompidos, bem como serão trocados isoladores no sistema. Também pleiteamos que uma equipe fique instalada em Candiota para que tenhamos um atendimento mais rápido e os transtornos sejam menores”.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*
