A deputada Adriana Lara inicia uma série de ações inéditas para enfrentar um dos crimes mais covardes e devastadores que assolam nossa sociedade. Com a instalação oficial da Frente Parlamentar de Combate à Pedofilia, a parlamentar dá um passo decisivo para colocar esse tema urgente na pauta política do RS e de todo o Brasil.
Já protocolado na Assembleia Legislativa, o programa de combate à pedofilia reúne um conjunto de iniciativas que se materializarão por meio de um projeto de lei voltado à prevenção e punição de crimes contra crianças e adolescentes. “Não podemos continuar a tolerar o silêncio diante de um mal que atinge nossas crianças dentro do próprio lar – onde 86% desses crimes ocorrem –, e é imprescindível transformar a indignação em ação”, declara a deputada.
A deputada destaca a urgência do assunto
MOBILIZAÇÃO CONTÍNUA
Durante este ano, a deputada Adriana Lara se compromete a trabalhar incansavelmente com ações que englobam a criação da Frente Parlamentar: Uma articulação política que reunirá parlamentares interessados em debater, aprimorar e aprovar medidas de combate à pedofilia; a apresentação de um Projeto de Lei: proposta legislativa que traz um conjunto de ações integradas para prevenir e reprimir esse crime hediondo; realização de um Seminário de Combate à Pedofilia: Agendado para maio, o seminário reunirá especialistas, autoridades e representantes da sociedade civil para discutir estratégias, políticas públicas e formas de fortalecimento da rede de proteção; e a Formação de Comitês Regionais: No Rio Grande do Sul, serão estruturados comitês que atuarão localmente, promovendo o engajamento de comunidades e instituições na luta contra a pedofilia.
NÚMEROS ALARMANTES
Segundo a deputada, os dados recentes reforçam a necessidade de uma intervenção imediata.
No Brasil, aproximadamente 70 mil casos de abuso sexual infantil são registrados anualmente, números que denunciam uma realidade inaceitável.
No Rio Grande do Sul, estima-se que cerca de 7 mil ocorrências sejam identificadas por ano.
Estudos apontam que 86% dos crimes contra crianças e adolescentes acontecem dentro das próprias casas, o que torna ainda mais urgente a implementação de políticas de prevenção e proteção.
“É revoltante constatar que, enquanto o governo federal investe milhões em campanhas institucionais na grande mídia, não há uma ação concreta e efetiva de conscientização e combate à pedofilia. Precisamos transformar esses números em motivos de mobilização e de mudança real na vida das nossas crianças”, ressalta a deputada.
