Ao finalizar o ano de 2022, foi realizada a prestação de contas do projeto Agiliza na Educação. Verba que teve um repasse extraordinário no início de janeiro de 2022, de mais de R$ 4,7 milhões para a autonomia financeira das 56 escolas de abrangência da 13ª Coordenadoria Regional de Educação. Com o dinheiro em caixa, as equipes diretivas das escolas puderam conduzir pequenos reparos nos prédios, como troca de telhas e manutenção de rede elétrica.
HULHA NEGRA – Na região de circulação do TP, a escola 15 de Junho resolveu o problema de falta de água que era recorrente no local com a mudança de uma caixa de água.
Já a escola estadual Manoel Lucas de Hulha Negra, revitalizou o refeitório, os reparos incluíram pintura, troca de piso-parede, forro e reparo nas portas. Além disso, o diretor José Ciríaco Silva Dutra relatou que foram comprados 12 bancos de concreto para a área externa da escola. “Isto porque os estudantes não tinham onde sentar no pátio na hora do recreio”, contou
O diretor afirma que o aporte financeiro foi muito importante. “Principalmente porque veio através da autonomia financeira das escolas, ficando a cargo do diretor a definição das prioridades de sua aplicação, respeitando a legislação sobre uso de recursos públicos”, explicou.
José Ciríaco ainda acrescentou: “a 13ª CRE foi fundamental na orientação da correta aplicação desses recursos, bem como na proximidade e orientação da escola nos problemas diversos enfrentados pela escola”, afirmou.
CANDIOTA – Na Capital do Carvão, a escola Jerônimo Mércio da Silveira utilizou o recurso para melhorias no telhado. Já a escola Dario Lassance, a diretora Camila Vidart relatou que o recurso foi utilizado em várias frentes, como na pintura externa, identidade visual da escola, reparos no refeitório, reforma total no banheiro feminino, pintura e melhorias em algumas salas de aula e aquisição de equipamentos.
Em 2023, a ideia é melhorar os corredores com pintura e criar uma sala de vídeo.
CRE – A Coordenadora da 13ª CRE, Miriele Barbosa Rodrigues, enfatiza que recursos extraordinários, onde o diretor tem autonomia para resolver os problemas da escola torna o percurso mais rápido. “Traz muito benefício, pois faz a economia local girar, tendo resultados mais rápidos na resolução dos problemas. O agiliza, como o próprio nome sugere, foi um divisor de águas na educação”, ressalta.
* Originalmente este conteúdo foi publicado no jornal impresso