CORONAVÍRUS

Estado mantém a região de Bagé em Alerta dentro do Sistema 3As

Vice-governador do Estado decidiu manter em alerta 12 das 21 Regiões Foto: Divulgação TP

Na tarde do último dia (30), o vice-governador do Estado Ranolfo Vieira Júnior, decidiu manter em alerta 12 das 21 Regiões Covid do Rio Grande do Sul (RS). As regiões de Bagé, Cachoeira do Sul, Caxias do Sul, Cruz Alta, Erechim, Ijuí, Palmeira das Missões, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria, Santa Rosa e Uruguaiana permanecem com Alerta dentro do Sistema 3As de Monitoramento. Nesta semana, mais uma vez não foram emitidos novos Avisos.

 

R-22 BAGÉ- De acordo com o Formulário para Emissão de Avisos e Orientação de Alertas do GT Saúde, a deliberação de manter o alerta à região está justificada por fatores regionais e macrorregionais. “Foi observado, a identificação de fatores que demonstram a necessidade de redobrar a atenção para o quadro da pandemia com possível adoção de medidas para modificação do quadro ora avaliado”, diz o formulário.

Segundo a justificativa do boletim da Região-22, deve-se levar em consideração que a cidade apresentou o surgimento de novos casos na última semana, representando um aumento de 15,% frente à semana anterior. “Esta incidência representa a sétima maior do Estado entre as 21 Regiões Covid-19 na última semana, sendo 45,2% superior à média estadual. Vale ressaltar a taxa de mortalidade acumulada, representando um aumento de 27,3% frente à semana anterior. Esta taxa recente representa a quarta maior do Estado entre as 21 Regiões Covid-19, sendo 25,1% superior à média estadual. No decorrer da última semana, o município teve um aumento de 4,9% de internados em leitos clínicos, entre suspeitos e confirmados, o que representa uma variação de dois pacientes. Com isso, a região possui 43 internados por Covid-19 em leitos clínicos. Com o percentual de 12,8%, a região apresenta a terceira menor proporção da população vacinada com a segunda dose no Estado, entre as demais regiões. Levando em consideração esses pontos importantes, é necessário manter o estado de alerta para que a região tome providências com medidas sensatas, para que haja a preservação da saúde pública”, justifica o governo.

 

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