Começou na última sexta-feira (16), de forma oficial, a campanha eleitoral. Mas na verdade, a escolha começou em 1º de janeiro de 2021, quando os atuais mandatários tomaram posse. Uma opção não pode ser avaliada apenas durante a campanha política, ela precisa ser analisada no conjunto do município e das ações que foram tomadas ao logo do último mandato, independente se o atual vai ou não à reeleição.
O parâmetro de como está a cidade é ótimo para se escolher entre continuar ou mudar. E esse julgamento quem faz é o eleitor, no seu íntimo, vendo como estão as ruas, o saneamento, as estradas, a saúde, a educação, enfim, todos os aspectos que tornam a vida melhor ou pior dentro do município. E quem pode atuar diretamente para isso ser bom ou ruim, são as prefeituras, sob a batuta de prefeitos e prefeitas. A escolha de vereadores e vereadoras com comprometimento também ajudam e muito no processo.
Precisamos ter em mente que prefeitura não pode ser cabide de empregos. Não podemos escolher sob esta ótica, senão estaremos deixando nossa cidade à mercê. Empregar meu filho, minha filha, meu genro ou nora, ou seja lá quem for, não pode ser a régua para votarmos. Quando fazemos isso podemos estar, aí sim, mandado as pessoas que amamos para longe, porque não estamos preocupados de fato com o futuro, de se ter uma cidade melhor para se viver e que acolha a todos e todas.
Nossas cidades da região possuem muitos desafios a serem superados. Os números em diversos índices são vexatórios, especialmente em questões sociais e econômicas. São comparados ao Nordeste brasileiro. É preciso atentar para isso. Não vamos nos desenvolver se não tratarmos de reverter esses números. E como faz isso? Com muito trabalho, dedicação e obviamente projetos consistentes e corretos.
O prefeito ou a prefeita é como um síndico de prédio, numa comparação simplificada. Ele ou ela precisam cuidar de cada detalhe do município. É uma tarefa que exige carinho e amor pela cidade, além de muita responsabilidade e conhecimento em gestão, porque ações erradas impactam, muitas vezes para sempre ou que depois vão demandar muito tempo e recursos para se corrigir.
O TP vai trabalhar, como sempre fez, para ajudar o eleitor na sua escolha democrática. Cada eleitor ou eleitora sabe onde o seu sapato aperta e o voto deste ano tem muito a ver com a necessidade de cada um e cada uma. É uma escolha muito pessoal, sob o olhar direto do cidadão e da cidadã para sua vida.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*