31 ANOS DE HULHA E CANDIOTA

Percepção de candiotenses e hulhanegrenses – Hulha cada vez mais próspera

Há 31 anos Candiota e Hulha Negra viraram independentes, fortes e acolhedoras para quem as escolheu e para quem nasceu e cresceu em seu chão. Uma foi o berço da República Riograndense, e a outra é marcada pela Batalha do Rio Negro.

Nesta edição especial, o TP preparou uma série de entrevistas com pessoas dos dois municípios, para saber sobre sua trajetória e amor pela cidade. Entre as conversas há comerciantes, produtores, funcionários públicos e empreendedores.

 

Hulha cada vez mais próspera – Joanes Araujo

Sempre morando em Hulha Negra, Joanes Almeida Araujo nasceu na época em que o município ainda fazia parte de Bagé. “Ainda criança, porém, lembro muito do movimento de emancipação. Um movimento que emanava boas novas, novos rumos e que de fato se concretizaram quando o município “cortou” o cordão umbilical da mãe Bagé”, falou.

Em relação a Hulha Negra, Joanes afirmou que seu sentimento é de esperança. “Esperança por uma Hulha Negra cada vez mais próspera e solidária. Evoluímos nestes 31 anos e, acredito que o sentimento de que poderíamos ter crescido ainda mais é unânime. Mas o que estamos fazendo para ter posse deste crescimento?”, questionou ele.

Sobre melhorias, o assessor da Prefeitura destacou que a comunidade pode e vai melhorar. “Quem sabe com mais união, com menos partidarismo, com mais fraternidade, com menos ódio, e sempre com muito amor para que de fato Hulha Negra seja uma “terra fértil que plantando tudo dá” (frase do hino municipal escrita por Roberto Costa)”, finalizou.

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