POLÍTICA

Suspensão de pagamento de horas extras na Prefeitura é debatido na Câmara de Candiota

O vereador Guilherme Barão (PDT), que é funcionário público municipal, levantou o tema da não inclusão pela Prefeitura das horas extras na folha de pagamento de fevereiro, durante a sessão ordinária da Câmara de Candiota na última segunda-feira (6). O parlamentar assinalou esperar que o não pagamento seja para fiscalizar, pois Guilherme afirma que há sim funcionários que ganham sem merecer, no chamado banco de horas. Entretanto, pondera ele, quem de fato trabalha e faz as horas extras devidas, deve receber.

Já o líder do MDB na Câmara, Gildo Feijó, assinalou que sempre ‘brigou’, desde o tempo que foi secretário de Obras em governos anteriores, para que as horas extras sejam pagas a quem as fez e cumpriu com seu dever. Ele declarou que o prefeito Luiz Carlos Folador suspendeu este mês porque está, segundo Gildo, feito um estudo sobre os exageros e também para uma fiscalização.

O vereador Ataídes da Silva (PT) também tocou no assunto, disse ser um absurdo quem não faz as horas de fato receber, porém classificou igualmente o não pagamento para quem realmente fez as horas, que dão agilidade ao serviço para que seja finalizado o quanto antes.

PREFEITURA – O jornal entrou em contato com o prefeito Luiz Carlos Folador (MDB), via WhatsApp, para saber mais detalhes sobre a decisão, mas até o fechamento desta edição não havia retorno.

ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*

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