Três Toques- 25 a 02/MAR/2023

FELIZ ANO NOVO

Todos sabem que o ano novo começa mesmo depois do carnaval. Até aqui, o jogo foi “às brincas”. Muita festa nestes dias de janeiro e empurramos as coisas sérias para depois do carnaval.
Agora vamos ralar. A vida real chegou. Chegam as contas, chegam as aulas e temos nossa rotina de volta. A molecada tem que retomar os estudos é preciso investir nos materiais necessários para que nosso aluno consiga bom desempenho e nos dê confiança no seu futuro.

Todos os pais e mães investem nos seus filhos para que tenham “futuro”, seja lá o que isto signifique.
Senhor Pai e senhora Mãe! Nada pode ser mais importante na vida de seus “pimpolhos” do que a Educação. Este é o grande investimento que os pais têm que realizar. Se seus filhos receberem a educação formal na escola e bom exemplo em casa, certamente serão vencedores na vida.

Não basta ir à escola apenas. É preciso aprender! Ganhar conhecimento. Para isto os pais têm que ser “alunos” também. Feliz daqueles que se interessam com a vida escolar de seus filhos. Colherão bons cidadãos e também o amor e a alegria do dever cumprido.

Tudo que interessa aos seus filhos, interessa a ti, a mim, a nós. O amor, o respeito e o carinho entre filhos e os pais são os alicerces da família. De todas as famílias, principalmente à TUA. Não delegue tudo aos professores. Vós, os pais, sois os educadores. Os filhos copiam os PAIS e admiram e copiam seu comportamento para aplicar nos seus filhos quando chegar a hora.

CARNAVAL
Tu sabes que o carnaval é uma festa pagã. Também sabes que como tudo no mundo progride e regride ao ritmo da sociedade.

O carnaval não é brasileiro. É universal, seja lá o que isto signifique. Surgiu como a revolta dos oprimidos, dos subjugados. É até hoje o desafogo, a válvula de escape daqueles que não tem oportunidades ou que não aproveitaram as oportunidades que a vida lhes deu.

Claro que é a festa dos pobres. Ou dos muito ricos que patrocinam o carnaval. O desafogo da pobreza, sim, é pago pela tolerância da sociedade que finge que não vê a milionária tolerância à contravenção e pela riqueza concedida, sonegada e extorquida. Quem manda e quem obedece fingem que está tudo bem.

A “festa da carne” não deveria ser um vale-tudo financeiro nem midiático como é.
O carnaval surgiu como uma “vingança” contra os ricos, contra a opressão de uma vida vazia e sem sentido. Agora é festa de rico, para os ricos.

OLHA ISTO…
Se um dia
Meu coração for consultado
Para saber se andou errado
Será difícil negar
(Paulinho da Viola)
Vai lá ouvir!

ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*

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