INVESTIMENTO

Crédito de R$ 5 milhões será votado nesta quarta-feira em Candiota

Uma parte do recurso será para investir em mais trechos críticos da MAC Foto: Léo Nunes/Especial TP

Com a anulação da reunião da Comissão de Finanças, Infra­estrutura Urbana e Rural (COFIR) realizada no últi­mo dia 31 e a realização de uma nova na última sexta­-feira (4), regimentalmente o presidente da Câmara de Candiota, Danilo Gonçalves (PT), precisou respeitar o prazo de 48 horas, para convocar a sessões extra­ordinárias que vão apreciar a autorização para o mu­nicípio contratar operação de crédito no valor de R$ 5 milhões junto a Caixa Econômica Federal (CEF) para obras de infraestrutura urbana e rural. A anulação respeitou um parecer ju­rídico.

Com novo sorteio de relatoria, o vereador Fabrí­cio Moraes, o Bibi (MDB), que havia pedido vistas an­teriormente do projeto den­tro da COFIR, praticamente repetiu o parecer favorável dado pelo vereador Fabiano Oswald (PT) na reunião que foi anulada. Bibi fez alguns questionamentos ao prefeito em exercício Gil Deison Pereira, que compareceu a reunião, para depois vali­dar a tramitação. Assim, o parecer foi aprovado e pas­sadas as 48h, o presidente da Câmara convocou para a quarta-feira (9), às 17h. Caso a reunião da COFIR não fosse anulada, Danilo tinha ideia de convocar a sessão para esta segunda­-feira (7), conforme chegou a ser anunciado pelo TP.

INVESTIMENTO Segun­do o prefeito Adriano dos Santos (PT), o recurso do financiamento, se aprovado, será utilizado para aquisição de máquinas para estradas do interior, pavimentação e saneamento urbano e revitali­zação de mais trechos críticos da rodovia Miguel Arlindo Câmara (MAC), atendendo também demandas aprovadas pela população por intermé­dio do Programa de Gestão Participativa (PGP).

O crédito será aces­sado através do programa Financiamento à Infraestru­tura e Saneamento (Finisa) da CEF e possui dois anos de carência para o município começar a pagar. Conforme Adriano, o pagamento se dará ao longo de oito anos, em 96 parcelas. Os juros devem variar de 8 a 11% ao ano.

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