Os motoristas que precisam transitar diariamente em frente à Usina de Candiota, pela rodovia Miguel Arlindo Câmara (MAC), enfrentam transtornos.
Aliás, todos se animaram quando a Prefeitura iniciou, em 2019, as obras de revitalização de novos trechos críticos da estrada, imaginando que os locais que vão da rótula em frente à Usina, até embaixo das correias de carvão, seriam contemplados. Não foram.
Esta semana, o prefeito Adriano dos Santos (PT), esteve na sede da CGT Eletrosul (empresa resultante da fusão entre CGTEE e Eletrosul), em Florianópolis, capital de Santa Catarina. Na oportunidade, entre outros assuntos, como a própria fusão das empresas, ele e o diretor-presidente da nova estatal, Antonio Carlos Nascimento Krieger, debateram o processo de federalização da MAC, que está sob a relatoria do deputado catarinense (PSL), Fábio Schiochet, bem como a possibilidade de uma parceria entre a Prefeitura e a estatal para o conserto dos trechos referidos.
Segundo Adriano, o município fez três propostas distintas de parceria, entretanto, o gestor garante, que independente de qual modelo for adotado, ou até mesmo se as negociações não avançarem, os trechos serão atacados ainda este ano.
A proposta de parceria seria especificamente para o trecho embaixo das correias, que acabou ficando com um problema de base após uma obra feira pela então CGTEE, para a passagem de tubulações da Usina no local, em direção as bacias de decantação. “O trecho próximo a rótula será feito pela Prefeitura. Já embaixo das correias, independente de qualquer coisa, precisa ser consertado”, avalia o prefeito.
Na última semana, uma equipe da Prefeitura fez uma operação tapa-buracos próximo à rótula.
SINALIZAÇÃO – Em relação a promessa de sinalização da rodovia em 2020, o prefeito reafirmou o compromisso, dizendo que neste momento o modelo está sendo estudado pelos técnicos. “Ela será executada em toda a estrada neste ano”, reforça.