A semana

Você ainda possui 2 notícias no acesso gratuito. Efetue login ou assine para acesso completo.

Esta semana, Joe Ba­den Biden e Kamala Harris tomaram pose como presi­dente e vice dos Estados Unidos. Para o Brasil, nada de especial por enquanto. Os Estados Unidos nun­ca foram amigos e nunca serão. Presidentes de lá, seja de que partido forem, defendem os interesses dos Estados Unidos.

Joe Biden e sua vice, a primeira mulher a ocupar este cargo, parecem pessoas de outro nível social, comparando com o presidente que deixou a presidência. O que se foi pensa que o mundo gira em torno do seu umbigo e nunca foi um exemplo de ser humano ou de cidadão, embora não tenha começado guerras, o que nem foi preciso uma vez que o vírus que ele tratou com desleixo matou mais americanos que todas as guerras recentes juntas nas quais os Estados Unidos se envolveram.

Porém, uma referência para o mundo, o imediato retorno ao “Acordo de Paris” e à Organização Mundial da Saúde, determinados por Joe Biden logo após a posse, demonstram compromisso do país economicamente mais poderoso do mundo com a humanidade, com as nações amigas ou não, com o futuro, com as novas gerações, com a ciência.

As pessoas que raciocinam com ponderação agrade­cem a escolha do povo norte-americano. Bem, agradecem a maioria uma vez que pouco mais de cinquenta por cento do povo apoiou a vitória de Biden.

Vivemos um mundo complicado. A maioria das pes­soas que não liam, agora leem os amigos. As mensagens. E escrevem. O que por um lado é bom, afinal todos têm o direito de se manifestarem. Porém, a qualidade da in­formação difundida nunca foi tão ruim. Talvez tenha sido.

A informação nunca foi fidedigna ou realista. A his­tória sempre foi contada pelos vencedores. Muitas vezes inventada. Porém, certos conceitos acompanham a huma­nidade. Por exemplo, os que encontramos nos provérbios de Salomão. Quem não leu deveria ler.Não é por acaso que os judeus têm um poder extraordinário, econômico e bélico, além de ter o estado de Israel protegido pelos Estados Unidos.

E por tratar em poder, em sabedoria e conhecimento, que Salomão aborda de forma exemplar, neste momento da humanidade, quando a vacina é uma aspiração de quase todos, Israel vacinou mais de um terço do país até 15 de janeiro.

Os primeiros atos após a posse do presidente dos Estados Unidos e o exemplo de competência de Israel vacinando milhões em dias nos indicam que podemos caminhar rumo ao futuro com mais equilíbrio e esperança.

Comentários do Facebook