TRANSIÇÃO JUSTA

Âmbar Energia busca medidas para minimizar impactos da paralisação

Neste momento há uma manutenção preventiva

Usina está com atividades paradas desde 1º de janeiro último Foto: J.André TP

O TP entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Âmbar Energia, que respondeu algumas questões enviadas pelo jornal em relação à paralisação da Usina de Candiota. “A Âmbar Energia busca medidas para minimizar o significativo impacto socioeconômico decorrente da interrupção da operação, enquanto uma solução definitiva não for encontrada”, assinala.

A empresa enfatiza que a usina gera 500 empregos, entre funcionários diretos e terceiros, e que todos estão mantidos. “Desde o fim do contrato, o trabalho concentra-se na manutenção preventiva e periódica das instalações, atividades visam garantir a integridade e o bom estado operacional da usina, permitindo que ela esteja pronta para retomada de geração”, destaca a nota enviado.

A Âmbar lembra que com capacidade instalada de 350 MW, a Usina de Candiota fornece 9% da energia consumida no Rio Grande do Sul, suficiente para atender um milhão de pessoas e contribui com mais de R$ 80 milhões por ano em tributos que desempenham papel importante para o desenvolvimento socioeconômico de cerca de 40 municípios da região, incluindo a sustentabilidade de serviços públicos essenciais, como hospitais e escolas. “O município de Candiota concentra 40% das reservas nacionais de carvão mineral do país, fonte de energia que contribui para a estabilidade do sistema elétrico, especialmente em condições climáticas adversas, como nas recentes enchentes no Rio Grande do Sul, ou em crises hídricas”, pondera.

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