Nesta semana, a reportagem do jornal fez contato com o delegado regional Luiz Eduardo Benites, que também responde pela Delegacia de Polícia de Candiota (que atende Hulha Negra), para saber atualizações a respeito da morte do comerciante Beno Kloppenburg, 84 anos.
O delegado informou que a equipe de investigação está trabalhando na elucidação do homicídio, porém disse que se trata de um crime muito complexo e que não terá um resultado tão simples assim de investigação. “Vai demandar uns quantos meses até que a polícia possa juntar as provas necessárias para a imputação da responsabilidade ao autor”, afirmou Benites, não dando nenhum detalhe, muito provavelmente para não atrapalhar as investigações.
RELEMBRE
Beno foi encontrado morto no final da manhã do dia 27 de fevereiro, no interior de sua casa em Hulha Negra. De acordo com a ocorrência policial, no corpo foram encontradas perfurações nas costas, feitas provavelmente por facadas, assim como queimaduras. A morte, especialmente pelas circunstâncias, chocou entristeceu a comunidade hulhanegrense, já que Beno era muito querido e conhecido na localidade.
Ele era viúvo e além do casal de filhos, o comerciante também deixou cinco netos e um bisneto.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*