Com a ideia de reduzir o peso da máquina pública, o prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador (MDB), enviou à Câmara no início do seu quarto mandato, o projeto de lei complementar (PLC) 001/2025, prevendo uma redução geral de 20% nos valores dos salários de cargos em comissão (CCs) e nos incentivos para funcionários do quadro que assumem cargos de chefia ou comando – as chamadas funções gratificadas (FGs).
A proposta, a bem da verdade, não caiu bem nem para os governistas na Câmara e nem para a oposição. O PLC começou a patinar no Legislativo, com as chamadas manobras para não tramitação. Até então, o governo não estava contratando CCs e FGs, aguardando a aprovação da matéria.
Em comum acordo, segundo informou a líder do governo na Câmara, vereadora Hulda Alves, o governo fez a retirada em definitivo da proposta, enviando uma mensagem na última segunda-feira (3). “Conversamos com o nosso prefeito e estaremos então construindo uma contenção de despesas, através então da redução do número de CCs nomeados. Na sequência vamos construir também mais algumas alternativas para diminuir os custos com o pessoal na nossa gestão”, assinalou Hulda.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO