POLÍTICA

Legislativo pinheirense decide manter subsídios para próximo mandato

A sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Pinheiro Machado desta terça-feira (5) está dando o que falar nas redes sociais. Um dos motivos foi a aprovação do Projeto de Lei (PL) nº 13, de março de 2020, que trata sobre o subsídio dos parlamentares para a gestão 2021-2024. A confusão se deu porque a população entendeu que os vereadores estavam votando para aumentar seus próprios salários.

No documento, de acesso livre no site da Câmara de Vereadores (clique aqui para ler), consta que “o subsídio proposto neste Projeto de Lei é o mesmo fixado para a atual legislatura (2017-2020)”. A proposta foi apresentada pela Mesa Diretora e aprovada pelos vereadores Cabo Adão (PSDB), Gilson Rodrigues (PT), Jaime Lucas (MDB), Mateus Garcia (PDT) e Wilson Lucas (PDT). Fabrício Costa (PSB), Ronaldo Madruga (Progressistas) e Sidinei Calderipe (PSB) foram contrários.

Ainda na segunda-feira (4), Fabrício, que é presidente da Comissão de Orçamento, sugeriu redução dos subsídios da categoria, mas acabou sendo voto vencido pela maioria. Conforme decisão, os vereadores eleitos nas próximas eleições municipais continuam recebendo o valor de R$ 4.271,34 por mês. Eles também têm direito a 13º salário.

CARGOS EXECUTIVOS – Na mesma reunião, o Legislativo aprovou por unanimidade a manutenção dos salários para os cargos de prefeito (R$ 11.248,43), vice-prefeito (R$ 5.624,22) e secretários (R$ 4.271,34) pelo mesmo período. Com a decisão, o município de Pinheiro Machado vai completar 12 anos sem aumentar os subsídios dos agentes políticos.

* Com correção de informação às 21h40

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