Por dentro do Legislativo – Candiota

CANDIOTA

* O vereador Guilherme Barão (PDT), citou o posicionamento do vereador Marcelo Gregório (PSDB), onde disse que é preciso cumprir as leis da Constituição Federal referente a eleição dos diretores e vice-diretores das escolas. Barão relembrou quando a lei foi aprovada na Câmara, e disse que se alguém descumpriu, foram os vereadores que estavam no mandato daquela época, e Gregório era um deles. O vereador disse que é preciso continuar com essa lei, pois ajuda a democracia e os alunos além de ser o correto, segundo ele. Além disso, o vereador disse que sabe o motivo da mudança, falando que daqui há alguns anos irão precisar que os diretores e vices sejam os cabos eleitorais nas eleições, puxando votos nas escolas e defendendo o governo.

* O vereador Dino Pech (PTB), falou sobre uma reunião realizada pelo partido PTB juntamente com alguns professores que fazem parte. Conforme Pech, muitos educadores foram escutados e alguns relatos o surpreenderam, falando que a eleição causa inimizade entre os colegas e que alguns ficam até mesmo na geladeira. O vereador disse que defende e concorda que os diretores e vices sejam indicação do poder Executivo, e que seu partido irá seguir esta linha.

* A vereadora Hulda Alves (MDB), se referiu ao Outubro Rosa e às atividades que foram realizadas durante o mês, dizendo que a programação da campanha foi cumprida. Falou que mamografias foram agendadas, e que a última ação será um pedágio de conscientização. Citou o convite que receberam para dar apoio para a cavalgada de mulheres que foi denominada como Cavalgada Belas e Brutas, que aconteceu nesta sexta-feira (29), com aproximadamente 60 participantes, onde haverá agendamento para mamografia e teste rápido.

* O vereador Danilo Gonçalves (PT), falou que analisou o orçamento de 2022, e citou que não há atividades referente a Bacia Leiteira. O vereador disse que esperava benefícios do governo para essa área, mas que infelizmente não encontrou. Além disso, citou que o governo está tirando o direito das comunidades fazendo referência a eleição nas escolas. Gonçalves disse entender que é preciso seguir a linha do partido, mas que também é necessário saber o que é melhor para as pessoas. Ele reforçou o que já havia sido dito pelo vereador Guilherme Barão sobre o governo querer cabos eleitorais nas escolas. Ao finalizar, falou sobre a ponte do Passo do Salso, questionou a demora da obra e disse que o rio não está cheio. Pediu providências, pois muitas pessoas precisam fazer 30 quilômetros a mais.

* A vereadora Luana Vais (PT), parabenizou a Secretaria de Saúde por meio da Vigilância Sanitária, pela realização da feira de doações de animais da praça municipal. Também, parabenizou as protetoras e disse que o evento foi um sucesso. Falou sobre a ponte do Passo do Salso, dizendo que enviou fotos para o secretário de Obras, Valdenir Dutra, e que estavam monitorando o nível do rio e afirmou que a água está em um nível baixo. Luana disse que espera que o problema seja solucionado e que alguns relatos na Câmara afirmaram que os materiais necessários já chegaram. Além disso, falou sobre as eleições nas escolas municipais dizendo que é um retrocesso para o município, e disse que a posição que o vereador Dino Pech levou não é surpresa, já que o PTB é base do presidente e não tem linha sobre a educação. Salientou que essa iniciativa do prefeito não é obrigatória, mas ele quer e tomou a decisão sozinho, sem comunicar a comunidade antes. Falou que não quer ser pessimista, mas que o povo de Candiota perdeu mais essa causa. Ao finalizar, disse que o governo municipal é alinhado com Bolsonaro e enfatizou que se o diretor escolhido não fizer o que o prefeito quer, será trocado.

* O vereador Marcelo Gregório (PSDB), se referiu ao investimento do empresário Batalha, que se trata de um condomínio que segundo o vereador é de alto padrão turístico e econômico da região, já teve as licenças aprovadas e que o Batalha já está trabalhando com investidores. Falou sobre a empresa Hipermix. Disse que a CGT Eletrosul entendeu que deveria licitar a venda da cinza resultante do carvão mineral, e segundo Gregório, a CTG está relutante no processo de final de definição de como irá realizar a venda e que o prefeito Folador, já articulou com a CGT e com a CRM uma outra possibilidade que a cinza que retorna para a mina, passe a ser um produto e com uma legislação municipal a CRM possa comercializar ou doar a cinza para o projeto.

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