Adriano foi ouvido pela bancada petista na AL numa reunião-almoço Foto: Divulgação TP
O prefeito eleito de Candiota, Adriano dos Santos (PT) avaliou como muito positiva as primeiras ações do movimento contrário a privatização da Companhia Riograndense de Mineração (CRM).
A atividade tem se concentrado neste momento a visitas aos 55 deputados estaduais em seus gabinetes na Assembleia Legislativa (AL) e Adriano juntamente com o vice-prefeito eleito, Gil Deison Pereira, bem como, o atual prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador, tem tido participação efetiva neste trabalho. “No momento político atual, onde ainda temos alguns pleitos eleitorais municipais acontecendo, é um importante mecanismo para ocuparmos espaço na defesa do patrimônio do Estado e do direito dos trabalhadores. Com certeza conseguimos muitos apoiadores para a causa”, avalia.
Ele lembra que não foi visitado apenas deputados, mas também estiveram com os secretários do Trabalho e Desenvolvimento Social, Catarina Paladini e de Obras, Gerson Burmann. “Apresentamos um dossiê com dados oficiais da CRM, mostrando o quanto ela é importante não só para economia e desenvolvimento social da região, como também do Estado. Não é uma pauta pacífica entre os deputados, mas a impressão é que o momento político não abre espaço para um debate em torno de uma mudança na Constituição Estadual retirando o plebiscito como uma exigência para venda das empresas, como também uma pauta de privatização”, analisa o prefeito candiotense eleito.
BANCADA DO PT – Adriano aproveitou a estada na Assembleia para se reunir com a bancada do PT, que é liderada pelo ex-prefeito bageense Luiz Fernando Mainardi. A reunião-almoço aconteceu hoje (19).
O prefeito eleito avaliou o encontro como proveitoso, onde a pauta contra as privatizações foi debatida, mas também a reunião serviu para os deputados escutarem Adriano sobre Candiota. “Eles estavam interessados em saber mais sobre nossa vitória e como pretendemos dar continuidade e aprofundar as conquistas a partir de 2017 e como eles podem contribuir”, disse.
