O desenvolvimento de um município está ligado ao comércio e as pessoas, que junto com ações públicas, vão construindo a história de uma cidade. Neste ano em que Hulha Negra completa 32 anos de emancipação político-administrativa, o Tribuna do Pampa conta uma história de um comércio local, a loja Novo Tempo.
De propriedade atualmente de Edi Maria Domingues Ramos, a loja de confecções e calçados começou as atividades em 1992, junto com a emancipação do município, na garagem de casa. O registro legal ocorreu dois anos depois, em abril de 1994, na época com a parceria de Irene Maciel Lopes, no ramo da papelaria.
Ao Tribuna do Pampa, Edi contou que o sonho de ter a loja a impulsionou para seguir no mercado. “Fomos crescendo gradativamente, até que construí a loja na rua Laudelino da Costa Medeiros, deixando a garagem de lado. Foi aí que comecei a trabalhar com confecção e calçados. Após alguns anos, construí a loja onde estou até hoje, na avenida Getúlio Vargas, avenida principal da cidade, um ótimo ponto, o que nos fez a maior loja da cidade no ramo”, lembrou.
Ela atribui os 32 anos de loja a população da cidade. “Sempre contamos com bons clientes, principalmente os dos assentamentos que são fieis e permitem com que estejamos na ativa até hoje”, afirma Edi.
Sobre o município, questionada a citar melhorias ao longo dos anos e citar o que acha que pode melhorar na cidade, a empreendedora é enfática: “A principal melhora que vi nesses anos foi com relação ao calçamento, mas ainda vejo muita necessidade quando o assunto é a saúde no município”.
Solicitada a deixar uma mensagem, ela faz, principalmente, agradecimentos. “Agradeço aos amigos, clientes, funcionários e Deus que tem nos permitido conseguir superar as dificuldades. Desejo que tenhamos mais conquistas para a cidade”.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*