Mais de 20 agentes de saúde, endemias e visitadores do PIM foram empossados em Candiota

No último dia 10, mais de 20 agentes de Saúde, Endemias e visitadores da Primeira Infância Melhor (PIM), receberam posse e uniforme na Câmara de Vereadores e Vereadoras de Candiota. Com isto, a equipe da Secretaria de Saúde receberá reforço em áreas urbanas e rurais para atender as necessidades da população.

De acordo com a enfermeira responsável pela Atenção Básica, Ariadne Costa, os profissionais já estão atuando, e suas microáreas já foram divididas. “Estávamos com grande defasagem, principalmente na sede do município. A recepção deles foi bem calorosa”, expressou.

Além disso, Ariadne informou que os agentes de Endemias já estão aprendendo a parte domiciliar, enquanto os agentes do PIM estão sendo capacitados e os de Saúde recebendo suas microáreas.

Para o secretário de Saúde, Fabrício Moraes, a chegada dos agentes irá qualificar, melhorar e principalmente trabalhar na prevenção da saúde, dando destaque ao trabalho do PIM. “Eu tenho certeza de que vai melhorar muito para os nossos munícipes, pois é uma área que estava defasada e há muito tempo não fazíamos um processo seletivo como este”, relatou.

Para saber a importância do aumento da equipe, o TP conversou com duas agentes de Saúde da área urbana, Tuanny Nunes da Vila Residencial e Aline Böck da sede do município, que era a parte que mais necessitava de reforço.

Para Tuanny, a chegada dos novos colegas irá fortalecer a equipe em relação ao trabalho realizado nas comunidades. “Pois além de trabalharmos a prevenção e orientações de saúde, somos profissionais mediadores, sendo de certa forma um elo entre a comunidade e o sistema público de saúde”, destacou.

Já Aline, ressaltou que eles chegaram para completar a equipe que há muito tempo sofre com falta de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). “Poderemos manter os cadastros dos cidadãos em dia, fundamental para que mais recursos venham para a saúde do município, além de podermos pôr em prática os grupos de hipertensos, diabéticos e gestantes, que pela falta de agentes, não conseguíamos organizar e chamar a população”, explicou.