Três Toques – 22/MAR/2024

*Por Odilo Dal Molin

CANDIOTA MENINA

Nossa cidade está de aniversário. É, não são só as pessoas que comemoram aniversários, as cidades, os países e fatos importantes também aniversariam.

Como moradores e cidadãos de Candiota devemos comemorar esta data com vívida alegria e respeito, pois é a nossa cidade, é o nosso lar.

Esta linda cidade e um próspero município – ainda é uma criança, comparando com outros já antigos e vetustos municípios. Nosso lar ainda está sendo construído. Somos nós os construtores, nós que pagamos impostos, nós que criamos nossos filhos e os educamos aqui.

Nossa cidade é uma menina ainda. Com as virtudes naturais, com as fragilidades naturais, ela precisa que cuidemos dela.

Ela precisa ser amada, zelada e cuidada como uma joia preciosa. Ela é nosso tesouro, precisamos lustrá-la, acarinhá-la e abraçá-la.

Esta cidade está sempre de abraços abertos para receber e dar trabalho a quem chega para ganhar a vida. Vem gente de longe em busca de acolhimento e oportunidades. Todos são contemplados conforme suas aptidões, gostos e oportunidades não faltam.

MENINA, CUIDADO

É preciso ter cuidado com nossa Candiota. Amor por ela. Não deixes nossa casa desmoronar por pensares que o prefeito, vereadores e funcionários cuidarão dela. Não, TU tens que fazer tua cidade. Tu tens, cidadäo e cidadã, que fazer tua parte. Não são as grandes obras que fazem uma cidade linda e acolhedora. São as pequenas obras. Jogar o lixo no lugar certo é uma obra importante, um canteiro de flores é igualmente importante e são obras que nós temos que fazer.

Tu podes pensar que pintar tua casa não ajuda a cidade. Te enganas. É muito importante porque teu capricho vai fomentar outras vontades e outras atitudes de amor pela nossa cidade.

As autoridades farão sua parte, as obras coletivas e as que custam caro para o teu e nosso bolso. Faças tudo para morares num ambiente sadio e belo. A omissão e o descaso são os piores pecados do cidadão.

 

CANDIOTINHA

Já foste Candiotão (…), deu em nada, sabemos! Ora, não saber.

(…) Sigo teus passos e onde fores, vou contigo porque és NOSSA e também, minha, como não!

ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*

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