MARCO ANTÔNIO
Marco e eu somos amigos. Distantes fisicamente, mas muito próximos nos ideais, nos sonhos e nas atitudes. Fique claro que os elogios mútuos são suspeitos e que tu, raro e querido leitor tens que entender que amigos falam bem dos amigos.
Conheci o Marco nos episódios de emancipação. Capitão Hugo, pai do Marco Antônio e Taylor Lima conduziram as comissões respectivas com garra e paixão. Ambos pedetistas, amigos do do prefeito Vargas de Bagé. Todos eles amigos, sob a regência do então governador COLLARES, bageense como todos sabem.
Marco e eu fomos adequando nossas fronteiras, nos ajudando como convém a quem quer o melhor para todos.
Marco é muito técnico, muito capaz de transformar teorias em realidades, fatos em obras. Muito desfrutei disso, pois na política me vali do caminho que Marco abria.
Não pode ser diferente quando se trabalha para o bem coletivo. Juntando e somando ideias, atos e muita vontade consegue-se o BEM maior. Claro, algum conhecimento também.
BALLEJO CANTO
Na escrita somos diferentes na forma. Marco é um técnico, escreve como tal. A Academia lhe deu um rigor que eu não tenho.
O conhecimento nas questões que envolvem o Trabalho e afins são sua especialidade. Tantas vezes recorri a ele que sempre me orientou corretamente.
Marco, por onde andastes? Andamos pelos caminhos do mundo e nos encontramos novamente aqui neste nosso necessário e prestimoso jornal. Tenho muito prazer em caminhar ao teu lado para construção de vida melhor para todos.
Tu sabes dizer se na tua cidade há uma LIVRARIA?
Na nossa Candiota ainda não tem. O mundo, Marco, está virado. Temos Universidades virtuais… e não temos ensino médio técnico para profissionalizar nossos filhos.
Muito se andou, muito se fez e quando muito se anda, mais largos ficam os caminhos. Meu amigo, tenho prazer e saudade de ti.
ONDE ANDA?
Governador Collares, onde andas? Sei que estás vivo. Já não se fala mais em ti. Esqueceram de ti? Teus companheiros, onde andam? Tenho saudades, amigo de quando brincavas em público que eu roubara Candiota de Bagé. Talvez já não andes, não leias mais, mas teu trabalho te dignifica. Abraços!
A dor da saudade. O Google terá prazer em exibir.
ORIGINALMENTE ESTE CONTEÚDO FOI PUBLICADO NO JORNAL IMPRESSO*