Um pouco de história

A partir do momento que o homem passa a exercer um papel de agente econômico, deixando de lado apenas suas preocupações de sobrevivência, passando a exercer controle sobre a natureza, explorando seus recursos e deles criando produtos para seu conforto e desenvolvimento, começa a preocupação com a sustentabilidade.

Em 1949 a ONU – Organização das Nações Unidas, faz a primeira reunião sobre a conservação e utilização dos recursos naturais. Ao chegarem aos anos 90, as nações já tinham discutido sobre os limites ao crescimento (Suécia-1972), formas de colocar na pratica o conceito de desenvolvimento sustentável (Versalhes-1984) e sobre a camada de ozônio (Holanda-1974 e Montreal-1987), mesmo assim estávamos rodeados de passivos ambientais.

A década de 1990 tem como marco principal a assinatura do “Protocolo de Kyoto”, que buscou o combate do aquecimento global, estabelecendo como meta a redução de 5,2% das emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE).

Contudo, 10 anos se passaram desde a Conferência das Nações Unidas, no Rio de Janeiro, chamada “Cúpula da Terra ECO92”,quando a ONU lança os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, durante o evento chamado “Cúpula das Nações Rio + 10”. O tempo passa, chegamos a 2012 e as nações reafirmam seus compromissos com o desenvolvimento sustentável, agora com a “Agenda 2030”, pois as Pessoas, precisam Prosperar, no Planeta com Paz e Parcerias (conhecidos 5 P’s).

Os desafios seguem e a Agenda 2030 será o ponto de partida dos ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, assunto de nossa próxima coluna.

* Originalmente este conteúdo foi publicado no jornal impresso

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