Prefeitura trabalhava no poço desde o fim de semana Foto: Divulgação TP
Uma força-tarefa montada pela equipe de servidores da Prefeitura de Hulha Negra concluiu a operação de substituição da bomba de água do reservatório da Igreja Católica. No domingo (8), a bomba responsável pela sucção da água queimou e ficou trancada no poço artesiano inutilizando a retirada de água do poço.
O reservatório é responsável por abastecer quase metade das residências da Sede do município. Além de toda área próxima da Igreja Católica, o reservatório abastece o bairro Cidade Alta, Passinho, Vila Brasil, parte das avenidas Getúlio Vargas e Hugo canto, além de toda a extensão da Área Verde. O poço artesiano tem capacidade para distribuir uma média de 4,8 mil litros de água potável por hora.
Pelas redes sociais, inúmeras reclamações ocorreram em consequência da falta de água ao longo da semana. Na segunda-feira (9) foi realizada a tentativa de retirada da bomba do poço, sem sucesso. Na terça-feira uma equipe técnica contratada pela Prefeitura Municipal esteve no local e, também não tiveram êxito em retirar a bomba, uma vez que o equipamento está submerso por mais de 50 metros. Na quarta-feira (11) a equipe da Prefeitura trabalhou mais de 12 horas no local até conseguir solucionar o impasse.
Durante os dias em que a bomba permaneceu trancada, o reservatório foi abastecido por caminhão pipa para que as comunidades não ficassem desabastecidas, porém, a demanda do consumo de água foi maior que o abastecimento, uma vez que a Prefeitura ainda possui mais de 350 famílias que são assistidas com água potável no interior do município.
A secretária de Agropecuária, Janice Silva da Silveira, explica que o abastecimento deve se normalizar por completo ainda nesta quinta-feira (12). Ela parabeniza os servidores da Prefeitura que foram incansáveis para solucionar o problema. A Administração Municipal agradece a compreensão da comunidade e destaca que “como o município é abastecido exclusivamente por poços artesianos, impasses desta magnitude podem ocorrer alheios a nossa vontade”.
